Diretores do NEES e reitor da UFAL participam de reuniões com o MEC para discutir projetos e realinhar ações

 

seis pessoas sentadas ao redor de uma mesa marrom, estão realizando uma reunião, há papéis sobre a mesa e uma televisão que transmite a reunião aos demais participantes
Foto: Reprodução

Diretores do NEES estiveram em Brasília, esta semana, para reuniões com membros do Ministério da Educação (MEC). Na pauta, a apresentação de como estão os projetos que vêm sendo desenvolvidos pelo núcleo a pedido do MEC. Também houve o realinhamento das ações a partir das novas diretrizes das políticas públicas educacionais, uma vez que a atual gestão federal começou no início deste ano.

“Esse realinhamento é importante por conta do número de projetos que o NEES atualmente tem com o MEC. Em todo novo governo há necessidade de identificar as novas oportunidades e alinhar as prioridades”, destaca o diretor de Operações do NEES, Leonardo Marques.

Leonardo e outros dois integrantes do NEES – Diego Dermeval, vice-diretor geral, e Edmilson Gomes Fialho, diretor executivo – se reuniram na terça-feira (20) com o secretário-executivo adjunto de Educação Básica do MEC, Leonardo Barchini

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Plataforma desenvolvida pelo NEES auxilia avaliação pedagógica dos livros distribuídos pelo MEC para escolas públicas

Pessoa segurando um livro ao lado de duas estantes de livros
Foto: jcomp/Freepik

Plataforma computacional desenvolvida e mantida pelo Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES) contribui para a avaliação pedagógica dos livros distribuídos pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), do Ministério da Educação (MEC).

Somente no ano de 2021, o programa adquiriu cerca de 172 milhões de livros para 30 milhões de estudantes de 140 mil escolas distribuídas por todo o território nacional. É a política pública mais longeva do país, com 85 anos de existência.

Responsáveis por desenvolver ações de pesquisa, desenvolvimento, inovação e transformação digital, os pesquisadores NEES buscam otimizar o tempo de operação de cada atividade da avaliação pedagógica do programa.

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NEES e MEC criam Observatório da Equidade Educacional

 

Menina parda focada sentada na mesa da escola e desenhando
Imagem de pch.vector no Freepik

O Brasil tem 47,4 milhões de estudantes na educação básica, dos quais 38,3 milhões estão nas redes públicas, segundo o Censo Escolar 2022, realizado pelo Ministério da Educação (MEC). O País soma 178,3 mil escolas e 2,3 milhões de professores. Diante de um universo tão grande e diverso de alunos, docentes e estabelecimentos de ensino, promover a equidade educacional é um dos principais desafios de gestores educacionais.

Em parceria com o MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), o Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES), ligado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal), implementou o Observatório da Equidade Educacional.

O objetivo é colocar a promoção da equidade como tema central das políticas educacionais, a partir da identificação e análise das disparidades educacionais que afetam diferentes grupos de estudantes. Para isso, serão gerados dados confiáveis embasados em informações e evidências para tomadas de decisão.

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Pesquisadores do NEES apresentam ao MEC projetos para melhorar o Programa Nacional do Livro e do Material Didático

 

Uma das maiores e mais longevas iniciativas de educação governamental do País, o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), do Ministério da Educação (MEC), conta com projetos desenvolvidos por pesquisadores do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES), ligado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Por meio de diversas ações, pesquisadores do NEES têm contribuído para o melhoramento do programa que compra e distribui livros para milhares de alunos e docentes das escolas públicas do Brasil.

Na primeira semana de maio, integrantes do NEES participaram, em Brasília, do III Workshop de Transformação Digital do PNLD. O encontro foi promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pelo programa. O PNLD tem 85 anos.

Um dos destaques do workshop foi o PNLD Digital. Para atender às atuais necessidades educacionais do programa, o governo federal planeja a transformação digital da iniciativa, com objetivo de melhorar, por exemplo, a execução de etapas do processo de aquisição de material didático.

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Por atuação no Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais, pesquisador da UFAL é condecorado com a mais importante honraria da educação brasileira

Professor Ig Ibert Bittencourt conquistou Ordem Nacional do Mérito Educativo, destinada a personalidades que contribuíram de maneira excepcional para o desenvolvimento da educação no Brasil

Cerimônia de premiação aconteceu na sexta-feira, 16 de dezembro, em Brasília.

       A mais alta honraria pública da área educacional acaba de ser conquistada pelo professor e pesquisador Ig Ibert Bittencourt, um dos fundadores do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). A cerimônia de premiação da Ordem Nacional do Mérito Educativo aconteceu na última sexta-feira, 16 de dezembro, em Brasília.

“Foi incrível, muito emocionante. Passou um filme na minha cabeça: tudo pelo que lutamos, gastamos energia, viramos noites, não dormimos, viajamos de madrugada, nos desgastamos… No fim das contas, a gente vê que está no caminho certo, contribuindo com o país. É muito gratificante, estou muito feliz. Esse é um fruto do trabalho do NEES”, declarou o professor ao final do evento.

A Ordem Nacional do Mérito Educativo existe desde 1955 e tem por finalidade agraciar personalidades, nacionais ou estrangeiras, que tenham contribuído de maneira excepcional para o desenvolvimento da educação. A Ordem possui cinco graus: grã-cruz, grande oficial, comendador, oficial e cavaleiro. Bittencourt foi indicado pelo Ministério da Educação (MEC) para receber a condecoração no grau de oficial.

“Essa é uma honraria para todos os membros do NEES, que têm lutado incansavelmente, diuturnamente, para contribuir com a educação brasileira”, revela o professor da UFAL e pesquisador visitante da Escola de Educação da Universidade Harvard.

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Reconhecimento: cinco estudantes conquistam o primeiro lugar no Desafio Soutec

Desafiados a propor ideias inovadoras para apoiar outros jovens na escolha profissional, os estudantes que conquistaram o primeiro lugar nas cinco categorias do concurso foram reconhecidos durante evento em Brasília

Conheça os cinco jovens que ficaram em primeiro lugar (da esquerda para a direita): Marlon, Ana Rebeca, Igo, ngelo e Débora.
Conheça os cinco jovens que ficaram em primeiro lugar (da esquerda para a direita): Marlon, Ana Rebeca, Igor, Ângelo e Débora.

Eles se deslocaram do Amazonas, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais e de Goiás especialmente para participar da segunda edição da Semana Nacional da Educação Profissional e Tecnológica, em Brasília, no dia 3 de dezembro. Para a maioria deles, foi a primeira vez que tiveram a oportunidade de pisar na capital do país, de viajar de avião e de ter suas ideias reconhecidas em um evento de tal magnitude.

Vivenciar essa experiência foi parte da premiação recebida por cinco jovens como reconhecimento por conquistarem o primeiro lugar em uma das categorias do Desafio Soutec, um concurso técnico-cultural que desafiou estudantes do 9o ano do Ensino Fundamental e do 1o ano do Ensino Médio de escolas públicas. Foram premiados: Ana Rebeca Costa Pinheiro, que propôs estratégias para estimular o uso do aplicativo Soutec; Ângelo Zabata, que sugeriu aprimoramentos para o aplicativo ficar mais atraente; Débora Campos Viegas, que recomendou adaptações para tornar o Soutec mais acessível e inclusivo; Igor Gabriel Silva Nogueira, que apresentou ideias de soluções tecnológicas inovadoras para ajudar na escolha profissional; e Marlon Martins Soares, que pensou em novas funcionalidades para o aplicativo.

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Rede de Inovação para Educação Híbrida: projeto do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais da UFAL lança edital

Documento visa selecionar fornecedores e registrar preços, viabilizando a aquisição de equipamentos e mobiliários para 52 Núcleos de Inovação para Educação Híbrida, que serão instalados futuramente em todo o Brasil em parceria com o Ministério da Educação

Promover e implementar estratégias de educação híbrida em todos os estados brasileiros. Esse é o objetivo do projeto desenvolvido pelo Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em parceria com o Ministério da Educação (MEC). A meta é criar a Rede de Inovação para Educação Híbrida, integrando o Ministério e as secretarias de educação dos estados brasileiros, multiplicando as oportunidades de aprendizado. 

Entre as muitas possíveis definições para a educação híbrida, os especialistas do NEES ressaltam que ela pode ser compreendida como a integração entre a educação não presencial, ou seja, mediada por tecnologias de informação e comunicação, e a educação presencial, face a face. A modalidade em muito se difere do chamado ensino emergencial remoto, que foi adotado em todo o mundo quando a pandemia de covid-19 obrigou as instituições de ensino a paralisarem as atividades presenciais. No caso da educação híbrida, o que se almeja obter é uma combinação ótima entre estratégias pedagógicas presenciais e não presenciais, possibilitando que o desenvolvimento educacional possa ocorrer em diferentes espaços e tempos. 

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