Para viabilizar a inovação e a transformação social, um passo fundamental é possibilitar que os conhecimentos gerados na academia possam ser compartilhados com a sociedade. Uma das maneiras de realizar esse processo, chamado de transferência tecnológica, é a criação de soluções inovadoras capazes de resolver problemas encontrados no ecossistema educacional.

Por isso, após a identificação de um problema a ser resolvido, os pesquisadores do NEES partem para a ação usando as ferramentas do método científico. Primeiramente, é realizado um diagnóstico aprofundado dos aspectos que envolvem o problema. Depois, a partir de um amplo estudo a respeito do estado da arte daquela área de conhecimento e de práticas já existentes para resolver desafios similares, os pesquisadores propõem uma possível solução e a validam cientificamente. A seguir, fazem os ajustes necessários e testam a proposta no contexto em que deverá ser aplicada. 

É só a partir da aplicação da proposta no mundo real (in loco), que os pesquisadores conseguem avaliar quanto a solução desenvolvida pode, de fato, contribuir para resolver o problema inicialmente identificado. Caso os resultados dos testes in loco sejam favoráveis, aprimoramentos e ajustes são efetuados e, na sequência, a solução pode ser lançada para o amplo público a que se destina.

Uma síntese da trajetória que percorrida pelos pesquisadores, da pesquisa à transformação social, pode ser observada na imagem a seguir.

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Além de atuar desenvolvendo diversos projetos voltados a ampliar as oportunidades e a qualidade de aprendizagem, o NEES estimula a transferência tecnológica por meio do empreendedorismo social. Fomenta-se, por exemplo, a geração de spin-offs, empresas que nascem a partir de pesquisas realizadas nas universidades. Um exemplo bem-sucedido nessa linha de atuação é o caso da startup MeuTutor.